Onde Chegamos

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Análise de três regiões: distintos processos de desenvolvimento com convergências de resultados sobre a pobreza

Aqui serão realçados alguns aspectos principais que formataram os três casos estudados. No entorno dos sete municípios com menor presença relativa de pobreza, foram formadas duas “manchas” de caráter/recorte regional com fortes indicativos de comportamentos sociais diferenciados: a Mancha Sudoeste, que abrange cinco municípios com menor pobreza (Caculé, Ibiassucê, Rio de Contas, Jussiape e Abaíra), e a Mancha Valente, na qual há apenas um município com menor pobreza (Valente). No entorno do município de Mucuri – um dos sete municípios com menor pobreza, localizado no extremo sul da Bahia – não foi formada nenhuma mancha com comportamento diferenciado (o potencial recorte regional seria o conjunto de municípios no seu entorno com certas características homogêneas na produção).

Se forem tomados como referência alguns aspectos inerentes a processos de desenvolvimento regional, como ideias-força de caráter ideológico que conduzem os processos estruturantes (incentivos em políticas públicas, investimentos privados, gestão regional das atividades socioeconômicas, educação formal e informal como fator de formação cultural), podem-se identificar pontos convergentes entre estes três casos estudados, com resultados bastante diferenciados nos sete municípios e três regiões em questão.

02
A força das ideias ou ideias-força

As ideias-força estão aqui entendidas como aquelas que sustentaram discursos durante longo tempo e tiveram reflexos importantes no desenvolvimento regional. Daí, pode-se compreender que, em cada uma das três territorialidades, um discurso eficiente foi utilizado e preponderou sobre todos os outros, mas cada discurso teve um conteúdo ou atravessamento ideológico diferenciado e, por conseguinte, gerou alguns resultados distintos. Mas, apesar das diferenciações, todos esses processos foram capazes de criar uma situação convergente do ponto de vista de uma menor presença de pobreza relativa.

Tais ideias tiveram origem em países desenvolvidos da Europa, com participação de alguns da América do Norte, e foram introduzidas no Brasil em ciclos de desenvolvimento distintos na escala global, utilizadas em regiões diferentes, para produzir mercadorias diferenciadas.

Na Mancha Sudoeste, prevaleceu o discurso da “modernidade” (século XVIII, Iluminismo francês), utilizado no processo de desenvolvimento industrial a partir do século XIX. Nos conteúdos emanados das lideranças locais estava o processo de produção em larga escala de cunho fordista, que demandava tecnologia e sistemas de transportes avançados, dos quais se esperava a “capacidade” de inserção da região no mundo desenvolvido. Estava também presente a concepção de que seriam exigidas ações de formação de mão de obra para adaptar lavradores (saídos da mineração e das atividades agrícolas tradicionais) aos processos avançados de produção. O sentido de diferenciação de classes convivia com o de inclusão, pela necessidade de pessoal qualificado para as novas tarefas.

As iniciativas do processo de desenvolvimento da Mancha Sudoeste foram praticadas pelas lideranças locais a partir de discursos mundiais estratégicos para alcançar espaços políticos nos âmbitos regional e nacional. Isso resultou em acúmulos de força durante décadas para manter a gestão dos negócios e atrair os possíveis investimentos estatais em políticas regionais, como a presença forte do DNOCS na implantação de políticas de irrigação e preparação para a produção, que incluía os pequenos agricultores e uma melhor repartição das terras.

Embora compreendendo as divergências, essas lideranças políticas e religiosas convergiram no discurso da educação para a vida como fator fundamental do desenvolvimento, reforçando projetos educacionais que previam a inclusão de filhos de famílias pobres das áreas urbanas e rurais, com forte presença dos princípios do educador Anísio Teixeira. Tal projeto ganhou força no início do século XX e alcançou êxito até os anos de 1960. Os resultados podem ser sentidos até os dias atuais no comportamento social diferenciado na região.

Na Mancha Valente, as ideias-força identificadas nasceram nos enfrentamentos político-ideológicos do período da Guerra Fria, que ganharam força após a Segunda Guerra Mundial. As visões de desenvolvimento estavam baseadas especialmente nos escritos de Antônio Gramsci , os quais tiveram força de disseminação nas décadas de 1950 e 1960, depois de publicados os Cadernos do Cárcere.

Na América Latina, essa visão crítico-transformadora se disseminou, dentre outras formas, por meio da Teologia da Libertação, repercutindo-se na Mancha Valente após os primeiros anos da década de 1960, com a chegada de padres e freiras italianos/as na região. As ideias de trabalhos de base, organização e politização social de pequenos agricultores, via educação voltada para a superação das suas condições de pobreza, ganharam força nesse contexto, em Valente e municípios vizinhos, durante a ditadura militar. Os ensinamentos de Paulo Freire, que também se inspirou na visão gramsciana, adquiriram realismo pela via das ações de base desenvolvidas por esses agentes religiosos, durante cerca de uma década, em pontos específicos da Diocese de Feira de Santana (à qual os municípios da Mancha Valente pertenciam à época).

Essa movimentação e a disseminação de ideias contribuíram para o fortalecimento do sindicalismo e o surgimento de associações e cooperativas voltadas para a melhoria das condições de vida da população local mais pobre. Outras lideranças civis souberam, com capacidade criativa, muito esforço e persistência, irradiar tais pensamentos para trabalhar com a produção e beneficiamento do sisal, tornando seus produtos mais competitivos e alcançando o mercado internacional, mesmo em condições difíceis de produção.

Pode-se afirmar que as lideranças de uma produção cooperativada construíram, com seus próprios esforços, as condições para a realização dos negócios, e conformaram as bases para as reivindicações, a muito custo, de investimentos públicos em elementos de infraestrutura de educação e saúde. A gestão dos negócios durante todas essas décadas até os dias de hoje foi o resultado da construção coletiva que demandava um processo contínuo de aprendizagem, de avaliação e de redirecionamentos necessários.

Além disso, é importante enfatizar que o sistema de educação dessa região estava intimamente vinculado ao processo produtivo. A escola agrícola, pedagogia e alternância , associada a processos de educação para a ação política, foi um elemento crucial para a formação e consolidação de comportamentos diferenciados pela via da educação informal. Esse processo foi sendo construído e se consolidando nas décadas de 1980 e 1990, e seus resultados foram medidos a partir dos dados do Censo do IBGE de 2010.

Com base nisso, pode-se deduzir que os sinais de menor pobreza relativa identificados nas Manchas Sudoeste e Valente podem ter como uma das causas a presença de um comportamento sociocultural diferenciado do restante da Bahia. Mas é importante registrar que, ideologicamente, a educação apresentou perfis distintos, do ponto de vista de valores disseminados e de motivações para a tomada de decisões em variados aspectos sociais e econômicos. Isso motivou a equipe a tentar reconhecer, através de pesquisa de campo, as características diferenciadas de cada região.

03
Mucuri: processo distinto das duas Manchas

O município de Mucuri se apresenta de forma muito distinta das demais áreas foco da análise, tanto do ponto de vista do processo de produção econômica, quanto pelo fato de não haver sido identificada uma mancha com comportamento diferenciado.

No caso de Mucuri, ocorreu um forte investimento de uma empresa de porte mundial lá instalada, competitiva internacionalmente, que desenvolve seus produtos a partir de procedimentos intensivos em tecnologia e que abrange uma vasta territorialidade, anteriormente pouco povoada. Os empregos gerados por uma atividade econômica com essas características e o elevado grau de integração ao mercado mundial trouxeram como impacto a incorporação, no município e em seu território, de valores e visões de mundo e sociedade alinhados com as ideias de produção e gestão típicas do ambiente dos negócios privados, além de gerar impactos também do ponto de vista da ocupação territorial. Diante desse contexto, coube ao Estado a função de promover políticas públicas para o incentivo a esse negócio e realizar investimentos em uma infraestrutura viária que oferecesse suporte a tal produção.

Do ponto de vista da educação e da cultura, Mucuri e região compartilham comportamentos, visões de mundo e costumes que refletem a origem dos seus moradores, os quais, em boa parte, vieram de outras regiões do Brasil (com elevadas remunerações). Além disso, influências são percebidas por trabalhadores de origem local (com menor remuneração), os quais foram treinados para atuar em novas funções e atender às demandas do até então novo empreendimento. Nesse sentido, toda a educação de Mucuri e região é voltada para a formação profissional que atenda à principal atividade econômica: agroindústria de papel e celulose.

Mesmo Mucuri não conformando uma mancha, compreende-se a importância metodológica de reconhecer as possíveis características do comportamento das pessoas com processos produtivos dessa natureza (predominantemente empresarial), em comparação ao comportamento socialmente revelado nas Manchas Sudoeste e Valente.

04
Subsídios para a elaboração de políticas públicas

Por meio dos estudos e análises decorrentes do Projeto 7 Municípios, visualizam-se subsídios para se pensar políticas públicas de desenvolvimento local e regional no estado da Bahia, a partir de alguns eixos ou constatações:

    • É necessário compreender que as realidades regionais na Bahia são muito diferenciadas, e as políticas devem evitar a formulação de ações genéricas e, portanto, pautar projetos, ações e planos adequados às condições locais (SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA, 2017).
    • É preciso estimular a convergência na construção coletiva de ideias-força regionais, a partir da identificação de aspectos estruturantes que compreendam os processos de desenvolvimento de forma articulada, do ponto de vista social, econômico e político.
    • É relevante a perspectiva de que as lideranças locais reflitam e atuem de forma aderente à realidade, com construções capazes de formar diálogos permanentes com a sua comunidade.
    • É indispensável que esse processo possa ser estimulado por longo período de tempo e que tenha a capacidade de se consolidar social e culturalmente em cada região.
    • É muito importante o papel da educação formal e informal para a formação/consolidação de comportamentos que tendem a gerar um ambiente socioeconômico com menos violência e maior capacidade de aprendizagem, repercutindo em menor número relativo de pobreza multidimensional.

     

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Indicações para o aprofundamento das pesquisas

Compreender os processos diferenciados de desenvolvimento como capazes de oferecer situações menos críticas de carência material (nessas três regiões) oferece um rico subsídio para a discussão sobre o fenômeno da pobreza, em função de um conjunto de importantes fatores envolvidos. Esses podem servir para criar novas políticas públicas e, ao mesmo tempo, avaliar as que estão sendo implementadas ou monitoradas atualmente.

O Projeto 7 Municípios representa o resultado, em permanente construção, de uma importante etapa dos estudos multidimensionais sobre a pobreza, cujos variados elementos sociocomportamentais de cunho regional detectados abrem novas possibilidades investigativas. Esse aprendizado permite a construção de um caminho metodológico novo com o objetivo de identificar como esses processos distintos de formação histórico-regional (cultural, educacional, econômica etc.) criaram e criam condições menos agressivas de pobreza associadas a comportamentos sociais, e de que forma tudo isso interage diante do estado atual das coisas.

Tem-se a compreensão de que os processos econômicos, na fase atual da mundialização, ganharam uma grande dinâmica em função da elevada rotatividade da produção e da circulação das mercadorias. Como consequência, é possível perceber que tal panorama também já vem se expressando através de alterações nas relações e comportamentos sociais.

As mídias e redes sociais vêm influenciando de forma significativa decisões pessoais e governamentais sobre questões relevantes/expressivas da sociedade, estimulando milhares de pessoas a alterarem (ou não) suas condutas em curtíssimos prazos. Nesse sentido, os rumos do Projeto 7 Municípios implicam buscar compreender de que maneira essas novas e fluidas influências se repercutem da sociedade, principalmente do ponto de vista dos comportamentos, hábitos e costumes coletivos ou regionais.

Com base nisso, é impossível dissociar o tema da educação (formal ou informal, como forte fator de desenvolvimento regional em pelo menos duas das três regiões pesquisadas) da questão da circulação intensa de informações e conhecimentos nas redes sociais em escala mundial. É evidente que tal tema é complexo, tanto em suas características metodológicas do ensino formal, quanto nas dinâmicas da denominada educação informal. Mas não é possível deixar de considerar que os canais das redes na internet estão fortemente atuando nos dois casos e os influenciando.

06
Questões e hipóteses norteadoras

Tendo em vista a identificação de que as ideias-força utilizadas nas três regiões tiveram origem em distintas formações teóricas e político-ideológicas externas, as quais se propagaram por todo o mundo há alguns séculos, deve-se refletir sobre os novos meios e formas pelas quais novas ideias têm se propagado nos dias atuais. Assim, se buscará responder às seguintes questões:

    • As ideias-força identificadas no eixo ou constatação 2 teriam, hoje, a mesma capacidade de influência e transformação que tiveram no passado, considerando-se a atualidade marcada pela tendência de homogeneização dos comportamentos em escala mundial via redes?
    • O atual contexto globalizado ou etapa da mundialização seria uma barreira significativa para a reprodução de experiências semelhantes às desses três locais estudados em outros pontos do país e do mundo?
    • Será que essas três regiões (Mancha Sudoeste, Mancha Valente e Mucuri) se apresentam com condições diferenciadas e seriam mais resistentes às possíveis influências de novas ideias-força que circulam de forma implícita nas redes sociais?

     

    Outro aspecto que suscita novas investigações é a hipótese de que diferenciações na ação do Estado em cada uma das três regiões podem ter repercutido em sentimentos também diferenciados de segurança social ou formação de redes de apoio com comportamentos e níveis de politização/engajamento diversificados. Isso também se aplica em relação ao trabalho de ONGs, que, a exemplo do MOC e da APAEB na Mancha Valente, tiveram/têm incontestáveis repercussões até o presente. Identificar esses impactos/sentimentos pode contribuir para demonstrar os reflexos dos papéis diferenciados de institucionalidades, como governos, empresas ou organizações não governamentais, na constituição do ambiente regional diferenciado a transmitir/sedimentar sensações de segurança e melhor qualidade de vida às pessoas de tais locais.

    Um exemplo relevante de como o comportamento pode contribuir para conformações sociais mais harmoniosas e com menor situação de carência e precariedade está nos estudos desenvolvidos pelo PNUD para o Brasil em 2009/2010 . Do ponto de vista da questão da gravidez na adolescência, problema que atinge de forma significativa sociedades mais pobres, o estudo conclui:

    Comparado com mães mais maduras e do mesmo status socioeconômico, as mães adolescentes tendem a ser menos afetuosas e a usar práticas de disciplina mais severas, sinalizando deficiente suporte emocional no desenvolvimento da criança. Por sua vez, estas crianças têm maior probabilidade de abandono escolar, incidência de depressão e risco de ser mãe ou pai na adolescência.” […] “Os domicílios chefiados por mulheres são geralmente mais pobres do que aqueles chefiados por homens, e as condições de vida dos membros desses domicílios são muito mais restritas”. […] “O desenvolvimento humano e a promoção dos valores de vida dependem fortemente do clima familiar gerado na interação entre pais e filhos assim como do exercício de práticas parentais positivas”. (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO, 2010, p. 116, 117, 120).

    Grande parte das variáveis e dos resultados identificados na pesquisa do PNUD também foi encontrada nas pesquisas para este projeto, especialmente quanto às Manchas Sudoeste e Valente. Nesse sentido, é possível que as relações de natureza afetivo-familiar e níveis de solidariedade social, nessas duas manchas, tenham importância significativa na qualidade de vida da população desses locais. Ao serem mais positivas, essas relações contribuem para a conformação de melhores condições de estabilidade do ambiente familiar – capazes, portanto, de se reproduzirem para as gerações seguintes. Os estudos do PNUD também recomendam, entre outros aspectos, que sejam reforçadas as relações parentais como forma de reduzir a violência social e melhorar a capacidade de aprendizagem dos alunos.

    Diante disso, parece ganhar importância, para a compreensão da questão da pobreza e do desenvolvimento social, o reconhecimento das características reais constatadas via pesquisa de campo, do ponto de vista dos valores, normas e outros comportamentos coletivos diferenciados entre as regiões estudadas, compreendendo como os seus resultados podem estar associados à sua formação regional.

    Tendo em vista a continuidade das pesquisas e dos subsídios para se pensar políticas públicas no estado da Bahia, o Projeto 7 Municípios identifica algumas hipóteses e constatações norteadoras:

      • A eventual correlação entre os níveis de pobreza e violência, sugerindo que, nas regiões estudadas (que se revelaram com menos privações e mais desenvolvimento), haveria comportamentos mais respeitosos e solidários permeando as relações.
      • A possibilidade de se aprofundarem os estudos para que seja confirmado (ou não) se tais regiões formaram comportamentos peculiares socialmente homogêneos em graus variáveis, a ponto de isso haver colaborado para os resultados positivos de menor pobreza sob um olhar multidimensional.
      • A hipótese de, em havendo comportamentos mais coesos ou homogêneos nestas três regiões, os valores nelas sedimentados seriam mais sólidos e mais resistentes a interferências externas ou possíveis mudanças repentinas.
      • Que a sensação de segurança, quanto a poder contar com uma rede de apoio ou suporte social, seria maior nas pessoas que residem nestas regiões com menor pobreza, revelando que elas se sentiriam emocionalmente mais seguras para acionarem entes/instâncias governamentais e não governamentais no amparo a suas necessidades e demandas.
      • Que as interações familiares (papéis, suportes, dinâmicas, sistema de valores, conduta social dos pais etc.), em tais regiões com menor pobreza, seriam mais participativas, menos hierarquizadas e, portanto, com maior afeto, diálogo e solidariedade decorrente dos estilos e práticas parentais.
      • A viabilidade de serem pensadas e formuladas políticas públicas para regiões baianas com índices elevados de pobreza, partindo-se de uma perspectiva comparativa com o que se constatou na Mancha Sudoeste, na mancha Valente e em Mucuri (por processos e comportamentos socialmente distintos).

      • O comportamento coletivo peculiar e a dinâmica sociocultural diferenciada (numa determinada região, a exemplo das estudadas por este projeto) como elementos ou subsídios relevantes para, compreendendo melhor algumas características dos seus processos complexos de formação social, proporem-se ideias e ações de melhoria da qualidade de vida de populações mais pobres em pontos específicos do estado da Bahia.
      • O valor da colaboração de todas as pessoas interessadas nestas temáticas (estudantes, pesquisadores, servidores, gestores, empresários etc.) para o aprofundamento das pesquisas e a geração de resultados que possam minimizar ou reduzir a pobreza em regiões onde ela ainda se apresenta elevada.

       

      Ante o exposto, a partir de “onde chegamos” – em verdade, pontos de partida para outros desdobramentos –, espera-se contar com as livres colaborações de todos/as que continuam acessando o SEI Colab e se interessam por tais temáticas/processos, a começar pelos conteúdos dos painéis (e demais materiais informativos, como os vídeos das entrevistas) relativos à Mancha Sudoeste, à Mancha Valente e a Mucuri.

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Referências

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Relatório do desenvolvimento humano Brasil: 2009/2010. Brasília: PNUD, 2010. Disponível em: file:///C:/Users/isabelalmeida/Downloads/undp-br-rdh_brasil_2009_2010.pdf. Acesso em: 8 out. 2018.

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Manchas de pobreza e desenvolvimento regional na Bahia. Salvador: SEI, 2017. 109 p. (Série estudos e pesquisas, 101). ISBN 978-85-8121-019-3.